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Hérnia Umbilical em Bebês: Descubra o Que É e Como Tratar

A hérnia umbilical em bebês é uma condição comum e também popularmente conhecida como “umbigo estufado”. Ela pode ser facilmente identificada pela presença de uma saliência na região do umbigo da criança.

O nascimento de um bebê é um momento de alegria e emoção para a família. Porém, nessa fase delicada da vida, é comum que surjam algumas preocupações em relação à saúde do recém-nascido.

Neste artigo, vamos explicar o que é a hérnia umbilical em bebês, suas causas, sintomas e opções de tratamento, para que os pais possam entender e cuidar da saúde do seu pequeno com tranquilidade.

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O que é hérnia umbilical?

A hérnia umbilical em bebês é uma condição que ocorre quando uma pequena abertura se forma na parede abdominal da criança, perto do umbigo ou na região do mesmo, sendo que pais de primeira viagem podem se assustar.

Essa abertura permite que uma parte do intestino ou tecido abdominal se projete para fora, criando uma protuberância visível na região do umbigo. Normalmente, a condição não causa dor ou desconforto.

A hérnia umbilical é mais comum em bebês prematuros ou que nasceram com baixo peso, mas também pode ser observada em bebês nascidos a termo, podendo ser mais facilmente observada quando a criança faz algum tipo de esforço.

Causas da hérnia umbilical em bebês

A hérnia umbilical em bebê ocorre devido a um enfraquecimento da musculatura abdominal na área do umbigo. Durante a gestação, o bebê recebe nutrição através do cordão umbilical, que está ligado ao abdômen do bebê.

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Após o nascimento, o cordão umbilical é cortado e a abertura que permanece no local normalmente se fecha gradualmente nos primeiros meses de vida. No entanto, em alguns casos, essa abertura não se fecha adequadamente, permitindo que uma hérnia se forme.

As principais causas da hérnia umbilical em bebês são:

  • Enfraquecimento muscular: a musculatura abdominal ainda está em desenvolvimento nos primeiros meses de vida, o que pode levar ao enfraquecimento da região do umbigo;
  • Genética: em alguns casos, a predisposição genética pode aumentar as chances de desenvolver hérnia umbilical;
  • Prematuridade: bebês prematuros têm maior probabilidade de desenvolver hérnia umbilical devido à imaturidade da musculatura abdominal;
  • Peso ao nascer: bebês que nascem com baixo peso também podem ter maior propensão a desenvolver hérnia umbilical.

Sintomas da hérnia umbilical em bebês

A hérnia umbilical em bebês é caracterizada por uma protuberância na região do umbigo, que pode variar em tamanho e pode ser facilmente notada quando o bebê está chorando, tossindo ou fazendo força.

A protuberância geralmente é mais visível quando o bebê está em pé ou sentado.

Além da protuberância, a hérnia umbilical geralmente não causa outros sintomas significativos na grande maioria dos casos.

A maioria das hérnias umbilicais em bebês é indolor e não interfere no bem-estar ou desenvolvimento da criança. No entanto, é importante ficar atento a qualquer mudança ou desconforto no bebê e informar o pediatra sobre a presença da hérnia.

Como tratar hérnia umbilical em bebê

A hérnia umbilical em bebês normalmente some espontaneamente nos primeiros meses de vida, conforme a musculatura abdominal amadurece. Sendo algo bastante positivo a respeito do assunto.

Na maioria dos casos, não é necessário nenhum tratamento específico, e a hérnia tende a desaparecer gradualmente até os 12 meses de idade, de modo que a criança terá uma vida normal.

No entanto, em casos em que a hérnia umbilical persiste além dos 2 ou 3 anos de idade, ou se a protuberância aumenta significativamente, o médico pode recomendar algumas medidas de cuidados:

  • Observação: em muitos casos, o médico pode optar por apenas observar a hérnia sem intervir, uma vez que é esperado que ela se feche naturalmente;
  • Massagem: em alguns casos, o pediatra pode orientar os pais a realizar massagens delicadas na região da hérnia para estimular a musculatura abdominal e auxiliar no fechamento da abertura;
  • Bandagem: o uso de uma bandagem abdominal pode ser recomendado para ajudar a pressionar a hérnia para dentro e facilitar o fechamento da abertura;
  • Cirurgia: em raras situações, quando a hérnia não se fecha naturalmente até os 4 ou 5 anos de idade, ou se houver risco de complicações, pode ser considerada a opção de cirurgia para corrigir a hérnia umbilical. 

Cuidados e precauções

Embora a hérnia umbilical em bebês seja geralmente uma condição benigna e temporária, é importante tomar alguns cuidados para garantir o bem-estar do pequeno:

  • Nada de manipulação: evite pressionar ou tentar empurrar a hérnia para dentro, pois isso pode causar desconforto e até mesmo lesões;
  • Acompanhamento médico: mantenha as consultas de rotina com o pediatra para que ele possa acompanhar a evolução da hérnia e verificar se não há sinais de complicações;
  • Alimentação saudável: uma dieta equilibrada e rica em nutrientes é essencial para a saúde do bebê e o fortalecimento da musculatura abdominal;
  • Evite esforços: evite colocar o bebê em situações que exijam esforço físico, como levantar pesos ou fazer força.

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