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Tabela de Sono do Bebê: Como Entender e Estabelecer uma Rotina Saudável

A tabela de sono do bebê é uma ferramenta muito útil para ajudar a criança a estabelecer uma rotina de descanso adequada, sendo um assunto que interessa a grande maioria dos papais e mamães.

A chegada de um bebê traz uma alegria imensa, mas também traz consigo uma série de desafios, especialmente quando se trata de estabelecer padrões de sono consistentes da criança;

Neste artigo, exploraremos o que é uma tabela de sono, por que ela é importante e como usá-la para criar uma rotina de sono saudável para o seu pequeno, então continue a sua leitura para conferir.

O que é uma tabela de sono do bebê?

Uma tabela de sono do bebê é uma representação visual do padrão de sono do seu filho. Ela registra os horários das sonecas, das alimentações e das atividades diárias, ajudando os pais a entenderem o ritmo natural de sono do bebê.

Através das informações presentes nessa tabela, será possível determinar uma rotina mais adequada para a criança, de modo que ela tenha os momentos de descanso adequados ao longo do dia.

No caso de bebês recém-nascidos, estabelecer esse tipo de rotina pode ser mais complicado, já que ele ainda está se adaptando ao mundo fora do útero da mãe, mas com o passar do tempo ele poderá se habituar à rotina estabelecida.

Por que a tabela de sono é importante?

A tabela de sono do bebê oferece vários benefícios, como por exemplo:

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1. Compreensão das Padrões de Sono:

Ela ajuda a identificar os horários em que o bebê está naturalmente mais disposto a dormir, permitindo que você planeje as sonecas e as atividades em torno desses momentos.

2. Prevenção do Overtiredness:

Quando os bebês ficam acordados por muito tempo, eles podem ficar superestimulados e irritadiços. A tabela de sono ajuda a evitar que o bebê fique excessivamente cansado, auxiliando na identificação do momento certo para a próxima soneca.

3. Estabelecimento de Rotina:

Uma rotina consistente é vital para o desenvolvimento saudável do sono. A tabela ajuda a criar uma programação diária previsível, o que é reconfortante para os bebês, pois eles sabem o que esperar.

4. Monitoramento do Progresso:

Manter registros regulares na tabela de sono ajuda você a observar o progresso do bebê e a identificar quaisquer mudanças nos padrões de sono.

Como criar uma tabela de sono do bebê

A criação de uma tabela de sono do bebê é um processo relativamente simples, mas requer atenção aos detalhes. Aqui estão os passos para criar uma tabela de sono eficaz:

1. Escolha um Formato:

Você pode optar por usar uma agenda física, um aplicativo de celular ou uma planilha online para criar sua tabela de sono. Escolha o formato que seja mais conveniente para você.

2. Registre os Horários:

Comece registrando os horários em que o bebê acorda pela manhã e anote cada soneca, alimentação e momento de atividade ao longo do dia.

3. Detalhes Importantes:

Além dos horários, registre também informações importantes, como a duração das sonecas, os tipos de alimentação (amamentação, mamadeira, alimentos sólidos), as atividades realizadas e qualquer comportamento incomum durante o sono.

4. Seja Consistente:

Registre os horários todos os dias para criar uma imagem completa dos padrões de sono do bebê. Quanto mais detalhada for a tabela, mais útil ela será.

5. Analise os Padrões:

Depois de alguns dias ou semanas, comece a analisar a tabela de sono do bebê em busca de padrões. Você começará a notar os horários preferidos de soneca e as atividades que podem afetar o sono do bebê.

Usando a tabela de sono para criar uma rotina

Com a tabela de sono em mãos, você pode começar a estabelecer uma rotina saudável para o seu bebê:

Identifique os Padrões Naturais:

Observe os horários em que o bebê costuma ficar sonolento ou acordado. Isso ajuda a determinar o momento ideal para as sonecas.

Estabeleça Horários Regulares:

Com base nos padrões observados, crie horários regulares para as sonecas e as refeições. Uma rotina previsível ajuda a acalmar o bebê e a prepará-lo para dormir.

Crie uma Rotina Noturna:

À medida que o bebê cresce, é importante estabelecer uma rotina noturna consistente. Isso pode incluir atividades tranquilas, como banho, leitura ou uma canção de ninar, para indicar ao bebê que está chegando a hora de dormir.

Seja Flexível:

Embora a rotina seja importante, também é fundamental ser flexível. Bebês têm dias diferentes e podem precisar de sonecas mais curtas ou mais longas em certas ocasiões, então nem sempre a tabela de sono do bebê precisa ser seguida à risca.

Monitore e Ajuste:

Continue usando a tabela de sono para monitorar o progresso do bebê. À medida que ele cresce e desenvolve novos hábitos de sono, você pode ajustar a rotina de acordo.

Confira também nosso artigo onde abordamos o inchaço pós-parto!

Como Escovar os Dentes do Bebê? Veja Algumas Dicas Essenciais

Saber como escovar os dentes do bebê é muito importante para garantir a saúde bucal das crianças, já que é por meio da escovação que ocorre a remoção mecânica de resquícios de alimentos presos aos dentes.

Desde o momento em que seu bebê dá o primeiro sorriso até o desenvolvimento de seu conjunto completo de dentes, cuidar da higiene bucal se torna uma parte vital dos cuidados parentais.

Neste artigo, exploraremos dicas e orientações essenciais para ajudar os pais a estabelecerem hábitos de higiene bucal saudáveis desde a infância, então continue nos acompanhando para conferir.

O momento certo para começar

Embora possa parecer cedo demais, é importante começar a cuidar da saúde bucal do seu bebê logo após o nascimento. Isso garante a plena saúde bucal e adapta o pequeno à manipulação da região oral para limpeza.

Antes mesmo do surgimento dos dentes, você pode limpar suavemente as gengivas com uma gaze úmida ou uma dedeira de silicone. Assim, você estará preparando o bebê para futuras práticas de escovação.

Quando os primeiros dentes surgirem

Geralmente, os primeiros dentinhos de leite começam a aparecer entre os 6 e 10 meses de idade. Esse é um momento crucial para aprender como escovar os dentes do bebê e iniciar a rotina de limpeza dentária.

Isso porque os dentes precisam ser limpos e protegidos contra cáries e outros problemas bucais desde o início, e como os pequenos ainda não conseguem fazer isso sozinhos, cabe aos pais garantir a saúde bucal da criança.

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Ferramentas adequadas para a escovação

O primeiro passo de como escovar os dentes do bebê é escolher uma escova de dentes adequada. Escolha uma escova de cerdas macias e cabeça pequena, projetada especialmente para crianças pequenas.

A escovação com cerdas macias é delicada nas gengivas sensíveis e nos dentes em desenvolvimento. Para bebês mais novos, você também pode usar uma dedeira de silicone para escovar os dentes.

Pasta de dente: quanto e que tipo usar?

Outra informação importante para conseguir êxito no processo de como escovar os dentes do bebê é a escolha das pasta de dente, sendo recomendável usar uma pasta de dente infantil com baixa concentração de flúor.

Geralmente uma quantidade equivalente ao tamanho de um grão de arroz cru é o suficiente. A partir dos 3 anos, quando a criança já é capaz de cuspir, você pode aumentar para uma quantidade de pasta de dente do tamanho de uma ervilha. 

Como escovar os dentes do bebê corretamente

Aqui está um guia passo a passo de como escovar os dentes do bebê corretamente:

  • Posição Confortável: coloque o bebê em uma posição confortável, seja no colo ou em um trocador. Certifique-se de que ele esteja relaxado e receptivo;
  • Escolha o Momento Certo: escolha um momento tranquilo e relaxado para a escovação, evitando períodos em que o bebê esteja irritado ou cansado;
  • Abordagem Gentil: posicione a escova de dentes ou a dedeira em um ângulo de 45 graus em relação aos dentes. escove com movimentos suaves e circulares;
  • Enfoque nas Gengivas: se o bebê ainda não tem dentes, escove suavemente as gengivas para remover resíduos e bactérias;
  • Dentes em Crescimento: quando os primeiros dentinhos surgirem, escove-os delicadamente na frente e atrás;
  • Massagem das Gengivas: além da escovação, você pode massagear as gengivas do bebê com a dedeira de silicone para aliviar o desconforto associado à dentição;
  • Promova a Participação: à medida que o bebê cresce, incentive-o a segurar a escova de dentes sob sua supervisão. Isso pode ajudar a estabelecer a independência e o interesse na rotina de escovação.

Criação de uma rotina de escovação

Consistência é a chave para estabelecer uma rotina de escovação eficaz. Tente seguir uma programação regular para escovar os dentes do bebê. Isso pode incluir escovar os dentes após as refeições e antes de dormir.

Uma rotina estabelecida ajuda a incorporar a higiene bucal como um hábito natural na vida do bebê e facilita o processo de aprendizagem de como escovar os dentes do bebê.

Atitudes positivas e paciência

A escovação dos dentes do bebê pode ser um desafio, especialmente quando ele está passando pela fase de dentição e sente desconforto nas gengivas. É importante abordar a escovação com uma atitude positiva e paciência.

Tente tornar a experiência divertida e envolvente, cantando músicas ou contando histórias durante o processo, já que assim ele terá associações positivas com o momento de higiene bucal.

Primeira consulta ao dentista

É recomendável levar o bebê ao dentista assim que os primeiros dentinhos aparecerem ou por volta do primeiro aniversário. Essa visita inicial permitirá que o dentista avalie a saúde bucal do bebê.

Além disso, o profissional vai fornecer orientações adicionais sobre como escovar os dentes do bebê aos pais, que também terão a chance de sanar todas as suas dúvidas a respeito do assunto.

Confira também o nosso post sobre o inchaço pós-parto!

Introdução Alimentar: Como Começar?

A introdução alimentar é uma das marcas mais importantes na jornada da maternidade e para realizá-la de forma correta, é muito importante ter paciência e principalmente seguir as orientações do seu pediatra de confiança.

À medida que seu pequeno cresce, a introdução de alimentos sólidos se torna um passo crucial em sua jornada de desenvolvimento. No entanto, esse processo pode parecer complexo e confuso para os pais de primeira viagem.

Neste artigo, exploraremos os aspectos essenciais da introdução de alimentos para bebês e forneceremos dicas valiosas para garantir um início suave e bem-sucedido nessa nova fase.

Quando iniciar a introdução alimentar?

A introdução alimentar deve começar entre os 4 e 6 meses de idade do bebê. Até então, o leite materno ou a fórmula fornece todos os nutrientes de que ele precisa para se manter saudável e em constante desenvolvimento.

Lembre-se de que cada bebê é único, e é importante observar os sinais de prontidão individual, como a capacidade de sustentar a cabeça, sentar-se com apoio e demonstrar interesse pelos alimentos que você consome.

A grande maioria dos bebês tem interesse por alimentos coloridos ou diferentes, que despertam a sua curiosidade. A partir disso, acabam sentindo vontade de colocar na boca e sentem o gosto do alimento pela primeira vez.

Como começar a introdução alimentar: escolhendo o primeiro alimento

O primeiro alimento sólido é uma decisão significativa. A maioria dos pediatras recomenda começar com alimentos simples e de fácil digestão, como arroz ou aveia em forma de cereal.

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Esses alimentos podem ser misturados com o leite materno ou a fórmula para criar uma textura familiar para o bebê, assim a introdução alimentar acontece de forma suave e tranquila, principalmente no começo.

Outra opção interessante inclui purê de legumes, já que estes são muito saudáveis e apresentam uma textura agradável aos pequenos, mas lembre-se que devido estar habituado ao leite, é normal que haja dificuldade em aceitar outros tipos de alimentos.

Passos para uma introdução alimentar bem-sucedida

1. Consulte o Pediatra:

Antes de iniciar qualquer nova etapa na vida do seu bebê, é fundamental conversar com o pediatra. Eles poderão oferecer orientações específicas com base na saúde e nas necessidades individuais do seu bebê.

2. Comece Devagar:

Comece com uma colher pequena do novo alimento e observe a reação do bebê. Lembre-se de que os primeiros dias são mais sobre explorar novos sabores e texturas do que sobre a quantidade de comida ingerida.

3. Intervalos Entre Alimentos Novos:

Introduza um novo alimento a cada poucos dias. Isso ajuda a identificar possíveis alergias ou sensibilidades alimentares. Espere cerca de três a cinco dias antes de introduzir outro novo alimento.

4. Variedade Nutricional:

Gradualmente, introduza uma variedade de alimentos, como frutas, legumes e grãos. Isso garante que o bebê receba uma gama diversificada de nutrientes essenciais.

5. Consistência Adequada:

No início, os alimentos devem ser bem triturados ou amassados para evitar o risco de engasgos. Conforme o bebê se adapta à comida sólida, você pode aumentar gradualmente a consistência.

6. Siga os Sinais do Bebê:

Preste atenção aos sinais de saciedade do bebê. Eles indicarão quando estão satisfeitos e quando estão prontos para encerrar a refeição.

7. Evite Adições Desnecessárias:

Não é necessário adicionar sal, açúcar ou outros temperos durante a introdução alimentar do bebê. Os sabores naturais dos alimentos são suficientes para agradar o paladar deles.

8. Amamentação ou Fórmula:

Lembre-se de que a amamentação ou a fórmula ainda são uma parte crucial da dieta do bebê. Os alimentos sólidos não devem substituir as mamadas ou as mamadeiras.

Lidando com possíveis alergias alimentares

A introdução alimentar também é um momento para ficar atento a possíveis alergias alimentares. Se você tem histórico de alergias na família, pode ser especialmente cauteloso.

Alguns sinais de reações alérgicas incluem erupções cutâneas, inchaço, vômitos ou diarreia. Se notar qualquer reação incomum, interrompa o novo alimento e consulte o pediatra imediatamente.

As alergias podem se manifestar em qualquer idade e é possível que uma criança que antes tolerava um alimento, passe a desenvolver algum tipo de alergia a ele, então é importante ter atenção aos detalhes.

Paciência e acompanhamento constante

A introdução alimentar é um processo gradual que exige paciência e adaptação. Não se preocupe se o seu bebê recusar um alimento inicialmente; isso é normal. À medida que o bebê experimenta novos sabores e texturas, suas preferências podem mudar ao longo do tempo.

Lembre-se de que cada bebê é único e seguirá seu próprio ritmo. Não se compare a outras mães ou bebês, pois as experiências podem variar. Esteja preparado para acompanhar as necessidades e os sinais do seu bebê durante toda a jornada de introdução alimentar.

Confira também nosso post sobre o inchaço pós-parto!

17 Semanas de Gestação: Quais os Principais Cuidados?

Na marca de 17 semanas de gestação, a gravidez já está em um estágio avançado, e muitas novidades estão acontecendo tanto para o bebê quanto para a gestante, sendo que o nascimento deve ocorrer dentro de mais 23 semanas.

A gravidez é uma jornada emocionante e transformadora para a futura mamãe. A cada semana, o bebê se desenvolve rapidamente, e a gestante passa por diversas mudanças físicas e emocionais. 

Neste artigo, vamos explorar o que acontece nesta fase da gestação, o tamanho e peso do bebê, as principais mudanças no corpo da gestante e os principais cuidados que devem ser tomados neste período.

Como está o desenvolvimento do bebê nesta fase da gestação?

Nas 17 semanas de gestação, o bebê já está bem formado e em rápido desenvolvimento. Seus órgãos continuam a se desenvolver e amadurecer, e os sistemas do corpo estão funcionando de forma mais eficiente.

Nesta fase, os órgãos sexuais já estão suficientemente desenvolvidos para serem identificados em um ultrassom, permitindo que os pais descubram o sexo do bebê, caso desejem, sendo um marco importante.

Além disso, as impressões digitais do bebê estão se formando, tornando-o único desde antes de nascer. O cordão umbilical se encontra mais longo e grosso, tendo a finalidade de nutrir o bebê até o dia de seu nascimento.

Tamanho e peso do bebê

Com 17 semanas de gestação, o bebê tem aproximadamente o tamanho de uma maçã média, e seu peso é semelhante ao de um pacote de manteiga, e embora ainda seja pequeno, seu desenvolvimento ocorre a todo vapor.

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Neste estágio, ele mede cerca de 13 centímetros e pesa aproximadamente 140 gramas, lembrando que estes dados são muito variáveis e você pode saber quais são eles com precisão em exames de imagem, como o ultrassom.

À medida que os dias passam, o bebê cresce e ganha mais peso, sendo que seus órgãos continuam em desenvolvimento constante até os últimos momentos da gravidez, garantindo o nascimento ideal em termos de saúde.

Quais são as principais mudanças no corpo da gestante?

Com o avançar da gestação, o corpo da mulher passa por diversas mudanças significativas para acomodar o crescimento do bebê. Com 17 semanas de gestação, algumas das principais mudanças no corpo da gestante incluem:

  • Aumento da barriga: a barriga da gestante começa a ficar mais visível, e a gravidez se torna mais evidente para os outros;
  • Mudanças nos seios: os seios podem ficar maiores e mais sensíveis à medida que se preparam para a amamentação;
  • Estrias: algumas gestantes podem começar a notar o aparecimento de estrias na barriga, seios e quadris;
  • Linhas escuras na pele: a linha escura que se estende verticalmente do umbigo até o osso púbico, conhecida como linha nigra, pode começar a aparecer;
  • Aumento da vontade de urinar: com o crescimento do útero, a pressão sobre a bexiga aumenta, levando a gestante a sentir a necessidade de urinar com mais frequência;
  • Varizes e inchaço: algumas gestantes podem desenvolver varizes ou experienciar inchaço nas pernas e pés devido ao aumento da pressão sanguínea e do volume de sangue circulante.

17 semanas de gestação são quantos meses?

Com 17 semanas de gestação, a futura mamãe está no quarto mês da gravidez, quase chegando à metade da jornada de nove meses. Tal período corresponde aos dias 113 a 119 da gravidez, onde o bebê continua crescendo a todo vapor.

Principais cuidados a serem tomados nesta fase

Com 17 semanas de gestação, alguns cuidados são essenciais para garantir o bem-estar da gestante e do bebê em desenvolvimento:

  • Alimentação saudável: a alimentação deve ser equilibrada e nutritiva, com ênfase na ingestão de frutas, vegetais, proteínas e grãos integrais. Evite alimentos processados e ricos em açúcares;
  • Hidratação: mantenha-se bem hidratada, bebendo bastante água ao longo do dia;
  • Prática de exercícios: exercícios leves e adequados para gestantes, como caminhadas, ioga ou natação, podem ser benéficos para manter a forma física e a saúde mental;
  • Descanso adequado: é importante descansar o suficiente e dormir bem para auxiliar no desenvolvimento saudável do bebê e recarregar as energias da gestante;
  • Consulta pré-natal: continue realizando as consultas de pré-natal conforme orientação do médico. Essas consultas são fundamentais para monitorar a saúde da gestante e do bebê e garantir que tudo esteja ocorrendo conforme o esperado;
  • Evite fumo e álcool: abstenha-se de fumar e evite o consumo de álcool e outras substâncias prejudiciais durante a gestação;
  • Use roupas confortáveis: Opte por roupas confortáveis que se ajustem ao crescimento da barriga e não comprimam a região abdominal;
  • Cuidados com a postura: mantenha uma postura adequada, especialmente ao sentar e levantar, para evitar dores nas costas;
  • Controle o estresse: busque maneiras saudáveis de lidar com o estresse e a ansiedade durante a gestação, como meditação, leitura ou conversas com pessoas queridas.

Hérnia Umbilical em Bebês: Descubra o Que É e Como Tratar

A hérnia umbilical em bebês é uma condição comum e também popularmente conhecida como “umbigo estufado”. Ela pode ser facilmente identificada pela presença de uma saliência na região do umbigo da criança.

O nascimento de um bebê é um momento de alegria e emoção para a família. Porém, nessa fase delicada da vida, é comum que surjam algumas preocupações em relação à saúde do recém-nascido.

Neste artigo, vamos explicar o que é a hérnia umbilical em bebês, suas causas, sintomas e opções de tratamento, para que os pais possam entender e cuidar da saúde do seu pequeno com tranquilidade.

O que é hérnia umbilical?

A hérnia umbilical em bebês é uma condição que ocorre quando uma pequena abertura se forma na parede abdominal da criança, perto do umbigo ou na região do mesmo, sendo que pais de primeira viagem podem se assustar.

Essa abertura permite que uma parte do intestino ou tecido abdominal se projete para fora, criando uma protuberância visível na região do umbigo. Normalmente, a condição não causa dor ou desconforto.

A hérnia umbilical é mais comum em bebês prematuros ou que nasceram com baixo peso, mas também pode ser observada em bebês nascidos a termo, podendo ser mais facilmente observada quando a criança faz algum tipo de esforço.

Causas da hérnia umbilical em bebês

A hérnia umbilical em bebê ocorre devido a um enfraquecimento da musculatura abdominal na área do umbigo. Durante a gestação, o bebê recebe nutrição através do cordão umbilical, que está ligado ao abdômen do bebê.

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Após o nascimento, o cordão umbilical é cortado e a abertura que permanece no local normalmente se fecha gradualmente nos primeiros meses de vida. No entanto, em alguns casos, essa abertura não se fecha adequadamente, permitindo que uma hérnia se forme.

As principais causas da hérnia umbilical em bebês são:

  • Enfraquecimento muscular: a musculatura abdominal ainda está em desenvolvimento nos primeiros meses de vida, o que pode levar ao enfraquecimento da região do umbigo;
  • Genética: em alguns casos, a predisposição genética pode aumentar as chances de desenvolver hérnia umbilical;
  • Prematuridade: bebês prematuros têm maior probabilidade de desenvolver hérnia umbilical devido à imaturidade da musculatura abdominal;
  • Peso ao nascer: bebês que nascem com baixo peso também podem ter maior propensão a desenvolver hérnia umbilical.

Sintomas da hérnia umbilical em bebês

A hérnia umbilical em bebês é caracterizada por uma protuberância na região do umbigo, que pode variar em tamanho e pode ser facilmente notada quando o bebê está chorando, tossindo ou fazendo força.

A protuberância geralmente é mais visível quando o bebê está em pé ou sentado.

Além da protuberância, a hérnia umbilical geralmente não causa outros sintomas significativos na grande maioria dos casos.

A maioria das hérnias umbilicais em bebês é indolor e não interfere no bem-estar ou desenvolvimento da criança. No entanto, é importante ficar atento a qualquer mudança ou desconforto no bebê e informar o pediatra sobre a presença da hérnia.

Como tratar hérnia umbilical em bebê

A hérnia umbilical em bebês normalmente some espontaneamente nos primeiros meses de vida, conforme a musculatura abdominal amadurece. Sendo algo bastante positivo a respeito do assunto.

Na maioria dos casos, não é necessário nenhum tratamento específico, e a hérnia tende a desaparecer gradualmente até os 12 meses de idade, de modo que a criança terá uma vida normal.

No entanto, em casos em que a hérnia umbilical persiste além dos 2 ou 3 anos de idade, ou se a protuberância aumenta significativamente, o médico pode recomendar algumas medidas de cuidados:

  • Observação: em muitos casos, o médico pode optar por apenas observar a hérnia sem intervir, uma vez que é esperado que ela se feche naturalmente;
  • Massagem: em alguns casos, o pediatra pode orientar os pais a realizar massagens delicadas na região da hérnia para estimular a musculatura abdominal e auxiliar no fechamento da abertura;
  • Bandagem: o uso de uma bandagem abdominal pode ser recomendado para ajudar a pressionar a hérnia para dentro e facilitar o fechamento da abertura;
  • Cirurgia: em raras situações, quando a hérnia não se fecha naturalmente até os 4 ou 5 anos de idade, ou se houver risco de complicações, pode ser considerada a opção de cirurgia para corrigir a hérnia umbilical. 

Cuidados e precauções

Embora a hérnia umbilical em bebês seja geralmente uma condição benigna e temporária, é importante tomar alguns cuidados para garantir o bem-estar do pequeno:

  • Nada de manipulação: evite pressionar ou tentar empurrar a hérnia para dentro, pois isso pode causar desconforto e até mesmo lesões;
  • Acompanhamento médico: mantenha as consultas de rotina com o pediatra para que ele possa acompanhar a evolução da hérnia e verificar se não há sinais de complicações;
  • Alimentação saudável: uma dieta equilibrada e rica em nutrientes é essencial para a saúde do bebê e o fortalecimento da musculatura abdominal;
  • Evite esforços: evite colocar o bebê em situações que exijam esforço físico, como levantar pesos ou fazer força.

Como Vestir um Bebê Recém-Nascido: Dicas Essenciais para o Conforto e Segurança da Criança

Saber como vestir um bebê recém-nascido corretamente é fundamental para garantir o conforto da criança, principalmente em seus primeiros dias de vida, onde é bastante frágil de uma forma geral.

O nascimento de um bebê é um momento mágico e especial na vida de toda família. Com a chegada do pequeno, também surgem muitas dúvidas e cuidados especiais, especialmente quando se trata de vestir o recém-nascido.

A pele delicada e a sensibilidade do bebê requerem atenção na escolha das roupas e na forma como são vestidas. Neste artigo, vamos apresentar dicas essenciais para vestir um bebê recém-nascido com conforto e segurança.

Escolha roupas confortáveis e apropriadas para a estação

O primeiro ponto a ser considerado sobre como vestir um bebê recém-nascido, é escolher roupas que proporcionem conforto e sejam adequadas à estação do ano. Opte por peças macias, de tecidos naturais e respiráveis, como algodão.

Evite roupas apertadas ou com etiquetas salientes que possam causar desconforto à pele sensível do bebê. Durante o inverno, adicione camadas para mantê-lo aquecido, e no verão, prefira roupas leves e frescas.

Atenção à escolha das fraldas e calças

As fraldas e as calças devem ser confortáveis e ajustadas ao tamanho do bebê. Escolha fraldas que não fiquem muito justas ou muito frouxas, para garantir que o bebê esteja protegido e confortável.

Evite apertar a cintura das calças, pois isso pode ser desconfortável para o bebê e causar irritações na pele. Lembre-se também de considerar que os bebês se movimentam bastante, então as roupas devem dar liberdade para tal.

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Facilite a Troca de Fraldas

Não existem muitos segredos de como vestir um bebê recém-nascido, mas é muito importante optar por peças de roupa que facilitem a troca de fraldas. Essa dica vai facilitar muito a sua vida no dia a dia.

Bodies com botões de pressão ou zíperes na parte inferior são práticos e evitam a necessidade de retirar toda a roupa do bebê durante as trocas, sendo uma excelente opção para crianças recém-nascidas.

Proteja a cabeça

A cabeça do recém-nascido é especialmente sensível, por isso é importante protegê-la do frio e do sol. Utilize toucas ou bonés em dias mais frios, e proteja o bebê com um chapéu de aba larga quando estiver sob o sol.

Lembre-se que, nos primeiros meses de vida, os bebês têm dificuldade em regular a temperatura corporal, então é essencial protegê-los de temperaturas extremas, zelando pelo seu conforto e bem-estar.

Evite acessórios em excesso

Evitar o uso de acessórios em excesso também é outra dica importante de como vestir um bebê recém-nascido. Itens como laços, faixas de cabelo ou colares, especialmente durante o sono do bebê na maioria das vezes são desnecessários.

Esses objetos podem representar riscos de sufocamento e podem prejudicar o conforto do recém-nascido, então mesmo que os acessórios sejam lindos, é importante usá-los com responsabilidade.

Verifique a temperatura do ambiente

Ao vestir o bebê, considere a temperatura do ambiente em que ele se encontra. Se estiver muito quente, evite o excesso de roupa para que o bebê não fique desconfortável e com muito calor.

Se estiver muito frio, adicione camadas de roupas para mantê-lo aquecido. Lembre-se de que a temperatura do quarto do bebê deve estar em um nível confortável e seguro para ele.

Opte por roupas práticas

O grande segredo de como vestir um bebê recém-nascido está em escolher opções práticas, principalmente nos primeiros meses de vida. Opte por roupas que sejam fáceis de colocar e tirar, especialmente quando o bebê ainda é muito pequeno e delicado.

Bodies, macacões e peças com fechamento em botões de pressão ou zíperes são boas opções para facilitar o vestir e o despir do bebê, havendo muitas opções do tipo no mercado para sua escolha.

Observe os sinais de conforto

Observe os sinais do bebê para identificar se ele está confortável com a roupa. Se o bebê estiver inquieto, irritado ou suando, é possível que ele esteja com calor, indicando que uma roupa mais leve seja mais adequada.

Se estiver chorando ou com as extremidades frias, pode estar com frio. Ajuste a roupa de acordo com os sinais de conforto do bebê até aprender corretamente como vestir um bebê recém-nascido.

Priorize o conforto em primeiro lugar

Lembre-se sempre de que o conforto e a segurança do bebê são prioridade. Se a roupa estiver desconfortável ou apertada demais, troque-a imediatamente para garantir que ele fique bem e que não haja riscos.

Respeite as preferências do bebê em relação à roupa, como a sensibilidade a determinados tecidos ou a preferência por roupas mais soltas, principalmente nestes primeiros meses de vida.

Como vestir um bebê recém-nascido: considerações finais

Como vestir um bebê recém-nascido requer atenção aos detalhes para garantir seu conforto e segurança. Escolha roupas macias e adequadas para a estação do ano, facilite a troca de fraldas com peças práticas e proteja a cabeça do bebê.

Evite o uso de acessórios em excesso e verifique a temperatura do ambiente para adequar a quantidade de roupa. Priorize o conforto em primeiro lugar e fique atento aos sinais do bebê para garantir que ele esteja sempre aconchegado e protegido. 

Ao seguir essas dicas, você estará preparado para vestir seu recém-nascido com amor e cuidado, proporcionando a ele um ambiente seguro e acolhedor em seus primeiros momentos de vida.

Inchaço Pós-Parto: Saiba Porque Acontece e Como Amenizar

O inchaço pós-parto é algo relativamente comum e ocorre com a maioria das mulheres após dar à luz ao bebê, havendo diferentes causas para a situação. Felizmente, trata-se de algo temporário e algumas medidas ajudam a amenizar.

O período pós-parto é uma fase repleta de emoções e transformações para a nova mãe. Além de lidar com a adaptação à chegada do bebê, muitas mulheres também enfrentam certos tipos de desconforto, como o inchaço;

Este sintoma é uma resposta natural do corpo após o parto, mas pode afetar o bem-estar da mulher nesse momento tão especial. Neste artigo, vamos explorar as causas do inchaço no pós-parto, como amenizá-lo e quando é importante buscar ajuda médica.

Por que ocorre o inchaço pós-parto?

O inchaço pós-parto, conhecido como edema puerperal, é uma condição comum que afeta muitas mulheres após o nascimento do bebê. Ele ocorre devido a várias mudanças que o corpo da mulher passa durante a gravidez e o parto. Algumas das principais causas incluem:

  • Retenção de líquidos: durante a gravidez, o corpo retém uma quantidade significativa de líquidos para atender às necessidades do bebê e da mãe. Após o parto, é comum que esse excesso de líquido seja eliminado, resultando no inchaço;
  • Alterações hormonais: as alterações hormonais que ocorrem durante a gravidez também podem contribuir para o inchaço no pós-parto. Os hormônios, como o estrogênio e a progesterona, têm influência sobre o sistema circulatório e podem causar retenção de líquidos;
  • Cirurgia de cesariana: retenção de líquido após cirurgia de cesária pode levar a um inchaço mais acentuado devido ao trauma cirúrgico e à resposta inflamatória do corpo à cirurgia;
  • Mobilidade reduzida: após o parto, é comum que a mulher fique mais tempo em repouso, o que pode levar à redução da circulação sanguínea nos membros inferiores e ao acúmulo de líquidos nas pernas e pés;
  • Amamentação: algumas mulheres experimentam maior retenção de líquidos durante a amamentação devido às demandas metabólicas e hormonais associadas à produção de leite.

Como amenizar o inchaço pós-parto?

Embora o inchaço pós-parto seja uma reação natural do corpo, existem algumas medidas que podem ajudar a amenizar o desconforto e a acelerar a recuperação:

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  • Eleve as pernas: elevar as pernas várias vezes ao dia pode ajudar a reduzir o acúmulo de líquidos nas extremidades inferiores. Sempre que possível, eleve as pernas acima do nível do coração por alguns minutos;
  • Compressas frias: aplicar compressas frias nas áreas inchadas pode aliviar o desconforto e ajudar a reduzir o inchaço. Utilize uma bolsa de gelo ou um pano frio em cima das regiões afetadas;
  • Beba bastante água: embora possa parecer contraditório, beber bastante água pode ajudar a reduzir a retenção de líquidos. A hidratação adequada ajuda o corpo a eliminar o excesso de líquidos de forma mais eficiente;
  • Evite alimentos salgados: o consumo excessivo de alimentos ricos em sódio pode contribuir para a retenção de líquidos. Procure evitar alimentos salgados e opte por uma dieta equilibrada e rica em frutas e vegetais;
  • Movimente-se: realize movimentos leves e suaves, como caminhadas curtas, para estimular a circulação sanguínea e reduzir o inchaço;
  • Descanse adequadamente: embora a chegada do bebê demande muita atenção e cuidados, é essencial encontrar momentos para descansar e recuperar-se do parto.

Quando procurar ajuda médica?

Na maioria dos casos, o inchaço pós-parto é uma condição temporária e inofensiva. No entanto, em alguns casos, ele pode ser um sinal de problemas mais sérios, como trombose venosa profunda (TVP) ou infecções pós-parto.

É importante estar atenta a alguns sinais de alerta e procurar ajuda médica em uma das situações abaixo:

  • O inchaço não diminuir após algumas semanas;
  • O inchaço é muito doloroso ou afeta apenas um dos membros;
  • Há vermelhidão, calor ou sensibilidade na região inchada;
  • Surgem sintomas como falta de ar, dor no peito ou tosse persistente, que podem ser indicativos de problemas circulatórios.

Se você estiver enfrentando algum desses sintomas, não hesite em entrar em contato com o seu médico para uma avaliação adequada e tratamento, se necessário.

Conclusão

O inchaço pós-parto é uma condição comum que afeta muitas mulheres após o nascimento do bebê. É uma resposta natural do corpo às mudanças hormonais e físicas que ocorrem durante a gravidez e o parto.

Com repouso adequado, hidratação, movimentação suave e cuidados simples, o inchaço tende a diminuir gradualmente, permitindo que a mulher aproveite ao máximo essa fase especial após o parto e dedique-se ao cuidado do seu bebê.

Se houver sinais de alerta ou preocupações, não hesite em buscar orientação médica para garantir uma recuperação saudável e tranquila, evitando possíveis problemas prejudiciais neste momento.

Criança Andando na Ponta dos Pés: Descubra as Causas e Cuidados

Ver uma criança andando na ponta dos pés pode ser uma cena adorável e curiosa para os pais, sendo comum que os pequenos comecem a tentar a marchar por volta de 12 a 16 meses de vida.

Enquanto muitas vezes é apenas uma fase passageira do desenvolvimento infantil, em alguns casos andar na ponta dos pés pode indicar a presença de algum problema físico ou neurológico, então é importante ter atenção aos detalhes.

Neste artigo, vamos explorar o significado por trás desse comportamento, as possíveis causas e os cuidados que os pais devem ter para garantir o bem-estar das crianças, então continue a sua leitura para saber mais.

O comportamento de andar na ponta dos pés

Criança andando na ponta dos pés é algo relativamente comum, especialmente na fase inicial do aprendizado a caminhar. Isso acontece porque a criança está explorando seu corpo e testando suas habilidades motoras.

Andar na ponta dos pés pode fazer parte desse processo de descoberta.

Para a maioria das crianças, esse comportamento é temporário e desaparece naturalmente à medida que elas desenvolvem melhor o equilíbrio e a coordenação motora.

No entanto, quando esse padrão de andar persiste por um período prolongado ou é acompanhado por outros sintomas, é importante investigar a causa subjacente, pois pode ser indicativo de problemas.

Possíveis causas de criança andando na ponta dos pés

Com o avanço da medicina, já foram descobertas diferentes causas para uma criança andando na ponta dos pés. Abaixo listamos as principais para o seu conhecimento:

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  • Desenvolvimento normal: em muitos casos, o andar na ponta dos pés é apenas uma fase normal do desenvolvimento infantil, especialmente entre os 2 e 3 anos de idade. A criança está fortalecendo os músculos das pernas e experimentando diferentes formas de locomoção;
  • Fatores genéticos: algumas crianças podem ter predisposição genética para andar na ponta dos pés. Se essa característica é observada em outros membros da família, é provável que seja apenas uma herança genética;
  • Hiperatividade: crianças muito ativas ou hiperativas podem andar na ponta dos pés como uma forma de liberar energia e expressar sua agitação;
  • Sensibilidade sensorial: algumas crianças podem ser sensíveis à sensação de toque nos pés e preferem andar na ponta dos dedos para evitar desconforto;
  • Transtornos neurológicos: em alguns casos, o andar na ponta dos pés pode estar associado a problemas neurológicos, como atrasos no desenvolvimento motor ou transtornos do espectro autista (TEA);
  • Contraturas musculares: contraturas ou encurtamentos musculares podem dificultar o apoio completo dos pés no chão ao caminhar;
  • Espasticidade: crianças com espasticidade, que é um aumento anormal no tônus muscular, podem andar na ponta dos pés como resultado da rigidez muscular.

Quando é necessário procurar um especialista?

Criança andando na ponta dos pés após os 3 anos de idade ou se há outros sintomas associados, é importante consultar um pediatra ou um especialista em desenvolvimento infantil. Alguns sinais de alerta que podem indicar a necessidade de avaliação médica incluem:

  • Persistência do padrão de andar na ponta dos pés após os 3 anos de idade;
  • Dificuldade para caminhar normalmente com os pés totalmente apoiados no chão;
  • Quedas frequentes;
  • Dificuldade para subir e descer escadas;
  • Atraso no desenvolvimento motor em outras áreas, como pular, correr ou equilibrar-se;
  • Ausência de resposta ao chamado pelo nome ou dificuldade de interação social.

O especialista realizará uma avaliação completa da criança, incluindo histórico médico, exame físico e, se necessário, exames complementares para identificar a causa do andar na ponta dos pés.

Criança andando na ponta dos pés: cuidados e intervenções

O tratamento para uma criança andando na ponta do pé depende da causa subjacente. Em muitos casos, não é necessária nenhuma intervenção, pois a criança superará essa fase por conta própria.

No entanto, quando há problemas motores ou neurológicos, algumas intervenções podem ser recomendadas, como por exemplo:

  • Exercícios de fortalecimento: fisioterapeutas podem recomendar exercícios específicos para fortalecer os músculos das pernas e melhorar o padrão de caminhada;
  • Órteses: em casos de contraturas musculares ou espasticidade, o uso de órteses ou talas pode ser indicado para corrigir a posição dos pés e evitar a progressão do problema;
  • Terapias comportamentais: em algumas situações, terapias comportamentais podem ser úteis para ajudar a criança a modificar seu padrão de andar e adquirir uma postura mais adequada;
  • Intervenção psicológica: se o andar na ponta dos pés estiver associado a fatores emocionais ou comportamentais, uma intervenção psicológica pode ser recomendada para ajudar a criança a lidar com suas emoções e comportamentos.

Conclusão

Criança andando na ponta dos pés pode ter diversas causas, desde um comportamento normal do desenvolvimento até problemas físicos ou neurológicos. É essencial observar a persistência desse comportamento e estar atento a outros sinais de alerta.

Caso haja dúvidas ou preocupações, é importante consultar um especialista para uma avaliação completa a fim de obter o diagnóstico correto, pois dessa forma será possível implementar o tratamento ideal.

Através do diagnóstico adequado e de possíveis intervenções, é possível garantir o bem-estar e o desenvolvimento saudável da criança, ajudando-a a alcançar seu potencial máximo.

Grávida Pode Tomar Energético? Veja Agora

Saber se grávida pode tomar energético é importante para que a mulher defina se esta bebida deve ou não ser evitada durante a gestação, pois o receio é que possa causar danos à saúde do bebê e da própria gestante.

Ingeridas em situações diversas, as bebidas energéticas são muito populares em diferentes locais do mundo, mas no caso das grávidas, é sim preciso ter maior cautela no momento de consumir produtos do tipo.

Através do nosso artigo você vai poder ter acesso a diversas informações a respeito do consumo de energéticos por gestantes, então continue fazendo a leitura do conteúdo para ficar por dentro de todos os detalhes.

Afinal, grávida pode tomar energético?

As bebidas energéticas normalmente possuem em sua composição a combinação de cafeína, sódio e açúcar, trio este que não é indicado para ninguém, então principalmente as gestantes precisam ter cuidado com estes produtos.

Grávida pode beber energético, mas em quantidades bem pequenas não com frequência, sendo que algumas mulheres pensam nesta opção quando começam a se sentir muito cansadas e indispostas.

O energético faz o pâncreas trabalhar muito para liberar insulina e a sua composição faz com que haja um aumento repentino dos níveis de glicose no sangue, que posteriormente também tem uma queda repentina. Esses fatores nunca são positivos.

Quais os riscos de beber muito energético na gravides?

Grávida pode tomar energético, mas com grandes ressalvas devido às substâncias que fazem parte desta bebida. Caso o consumo de energético seja alto durante a gestação, alguns dos principais riscos são:

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  • Aumento na liberação de insulina;
  • Aumento dos níveis de glicose;
  • Aumento das chances de arritmia e hipertensão;
  • Aborto fetal;
  • Parto prematuro;
  • Desenvolvimento fetal inadequado.

Como você pode conferir acima, consumir energético sem restrição na gestação é algo que realmente pode ser perigoso, trazendo riscos tanto para a saúde do bebê como para a da gestante.

Existe uma quantidade segura de energético na gravidez?

Atualmente não existe um consenso médico que estabeleça os efeitos da cafeína no organismo de gestantes, de modo que não é possível determinar uma quantidade segura de bebidas energéticas que podem ser consumidas na gestação.

Grávida pode tomar energético conforme as orientações médicas, sendo que especialistas recomendam que grávidas ou mulheres que estejam tentando engravidar consumam no máximo 200mg de cafeína por dia.

Neste sentido, é preciso analisar o rótulo das bebidas energéticas que você mais aprecia, e em caso de dúvidas, nunca deixe de entrar em contato com o seu médico a fim de receber as melhores orientações possíveis.

E o energético sem açúcar?

Os energéticos tradicionais possuem muito açúcar em sua formulação e isso pode ser prejudicial para as gestantes, conforme já comentado. E a versão sem açúcar? Esta pode ser uma boa opção?

Certamente os energéticos sem açúcar tendem a ser menos prejudiciais, mas é fundamental ressaltar que em sua composição há outros tipos de componentes prejudiciais, como altas quantidades de cafeína e sódio.

Neste sentido, grávida pode tomar energético com ressalvas a bom senso, pois assim como o energético tradicional, caso a versão sem açúcar seja consumida sem critérios, haverá consequências negativas.

Dicas para gestantes que se sentem cansadas e sonolentas

Até aqui você já descobriu que grávida pode tomar energético, mas com critérios bem definidos. Caso você queira ingerir o produto para se livrar da sonolência e do cansaço que são sintomas comuns da gravidez, tente primeiro seguir nossas dicas:

  • Evite todos os tipos de alimentos processados e que tenham excesso de gorduras e açúcares em sua composição, pois estes demoram para ser digeridos e acabam gerando a sensação de desgaste físico;
  • Quando estiver se sentindo muito cansada, troque as refeições pesadas por lanches mais leves, principalmente antes de dormir, o que evita inclusive a má digestão e favorece uma boa noite de descanso;
  • Certifique-se de que sua dieta está adequada, garantindo que nutrientes como potássio e cálcio sejam ingeridos no nível recomendado. Estes podem ser encontrados na banana, melão, abacate e leite;
  • Pratique exercícios físicos de acordo com as orientações do seu médico, pois assim você evita o sedentarismo e se sente mais disposta durante o dia;
  • Carências nutricionais como a falta de ferro ou de vitamina C geram cansaço, de modo que a gestante fica até mesmo mais vulnerável a infecções. Caso haja a suspeita destas carências, é possível fazer a suplementação.

Progressiva Para Gestante: Conheça os Principais Riscos

Afinal, progressiva para gestante é algo seguro? Este é um procedimento estético bastante popular e quando se está na gestação, se torna fundamental ter alguns cuidados e seguir as orientações médicas.

Além da progressiva, outros procedimentos como alisamentos e tinturas que envolvem químicas também são utilizados em grande escala no universo feminino, sendo que alguns destes podem levar a problemas de saúde.

Se você deseja saber mais informações sobre este assunto bastante polêmico, continue acompanhando nosso post e sane todas as suas principais dúvidas relacionadas à progressiva em gestantes.

A progressiva para gestante é segura?

Progressiva para grávida não é um procedimento recomendado, pois sua composição inclui o formol, que é uma substância muito comum quando falamos de procedimentos estéticos para o alisamento dos cabelos.

Tal substância é considerada cancerígena conforme divulgações feitas pelo INCA e ainda segundo a Organização Mundial da Saúde, ela é prejudicial à formação do feto, podendo acarretar em grandes problemas, principalmente no primeiro trimestre.

Os órgãos de saúde recomendam que a quantidade de formol usada seja de menos de 0,2%, ou seja, com uma quantidade tão pequena não será possível fazer o alisamento da forma desejada pela mulher.

Alternativas à progressiva

Recentemente, surgiram novos métodos e promessas de alisamento para cabelo com o uso de técnicas menos agressivas, sendo que estas sim podem ser uma opção para as gestantes por serem mais seguras.

Progressiva-para-gestante
Progressiva-para-gestante

Agora que você já sabe que progressiva para gestante não é uma boa opção, destacamos opções como escova de açúcar, frutas e chocolate, que podem ser feitas durante a gravidez e a amamentação.

É importante frisar, porém, que todos os produtos que serão aplicados em seu couro cabeludo devem ser analisados criteriosamente e o procedimento deve ser realizado somente por profissionais de confiança, que não vão adicionar formol à composição.

Produtos que não devem ser utilizados

Quando falamos de progressiva para gestante, as restrições ficam sempre sobre os produtos que contém formol em sua composição, pois conforme já mencionado, estes podem prejudicar o desenvolvimento do feto.

Já no caso de tinturas capilares, estas podem ser usadas desde que não tenham amônia, pois esta também pode ser uma substância prejudicial para a saúde do bebê independente da fase da gravidez.

Mesmo após o nascimento do bebê, muitos especialistas ainda recomendam que a mulher não use tinturas fortes no cabelo e opte pelos tonalizantes, que embora tenham uma durabilidade menor, são menos agressivos.

Produtos estéticos que estão liberados

Manter uma boa autoestima durante a gravides é algo muito importante para que a mulher se sinta bem consigo mesma, e mesmo que haja algumas restrições, há diversos produtos estéticos que são seguros.

Embora a progressiva para gestante não seja uma boa ideia, maquiagens, esmaltes, hidratantes e tonalizantes estão liberados. Outra ótima opção para fazer durante a gravidez é a limpeza de pele.

Caso ainda queira uma opção para manter os cabelos lisos, opte então pela chapinha, pois esta sim pode te ajudar ao longo de toda a gravides sem acarretar a problemas para o bebê, o que é algo bastante positivo.

Existe progressiva para gestante?

Hoje é possível ver no mercado muitas propagandas que afirmam ter progressiva para gestante, sendo que muitos alisantes são comercializados tendo as grávidas como público alvo, mas na grande maioria dos casos, não há nenhum estudo que comprove o caso.

Tendo isso em mente, muitos médicos acabam contraindicado completamente a progressiva durante toda a gravidez, já que basicamente todos os produtos possuem em sua composição conteúdos que alteram o sistema imunológico e o sistema hormonal.

Por se tratar de algo que pode realmente trazer danos para a mãe e para o bebê, certamente é melhor evitar durante toda a gestação e então buscar por uma opção mais segura em conjunto com o seu médico de confiança.

Considerações finais

Se você ainda tiver qualquer tipo de dúvida sobre o tema “progressiva para gestante”, não deixe de consultar o seu obstetra, pois este será o profissional mais adequado para esclarecê-las de forma concreta.

Caso opte por fazer qualquer tipo de procedimento nos cabelos, como os comentados neste post que não envolvem a adição de formol, destacamos ainda a necessidade de buscar um bom profissional para a aplicação.

Embora estas restrições possam parecer algo chato a princípio, estas serão fundamentais para garantir a plena saúde do bebê e da mãe, evitando complicações graves que podem surgir em decorrência da aplicação de químicas capilares.

Veja ainda nosso conteúdo onde abordamos se grávida pode pintar o cabelo.

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